«A vulgaridade é um lar. O quotidiano é materno. Depois de uma larga incursão larga na grande poesia, aos montes da aspiração sublime, aos penhascos do transcendente e do oculto, sabe melhor que bem, sabe a tudo quanto é quente na vida, regressar à estalagem onde riem os parvos felizes, beber com eles, parvo também, como Deus nos fez, contente do universo que nos foi dado e deixando o mais aos que trepam montanhas para não fazer nada lá no alto.»
Bernardo Soares
Soava muito mal se dissesse que preferia estar a trepar?
Um comentário:
we will always have london
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